quinta-feira, 24 de julho de 2008

DEMUCANO NO METROPLITANO

O Relatório de Inspeção que dá sustentação à decisão do Plenário de Ministros do Tribunal de Contas da União contida no Acórdão já citado, aponta inúmeras ocorrências, algumas de caráter formal, mas a maioria consistindo em irregularidades graves, tais como pagamentos por serviços não realizados e por itens não fornecidos, além de acréscimos contratuais sem a apresentação dos devidos projetos e orçamentos que subsidiaram a formulação de termos aditivos.

Estão arrolados, como responsáveis pelas irregularidades:
1. Barjas Negri, ex-Ministro da Saúde;
2. Nilo Alves de Almeida, ex-Secretário Executivo de Saúde Pública do Estado do Pará;
3. Fernando Agostinho Cruz Dourado, ex-Secretário Executivo de Saúde Pública do Estado do Pará;
4. Paulo Elcídio Chaves Nogueira, ex-Secretário Executivo de Desenvolvimento Urbano e Regional do Estado do Pará;
5. Olimpio Yugo Ohnishi, ex-Secretário Executivo de Obras Públicas do Estado do Pará;
6. Sahid Xerfan, ex-Secretário Executivo de Obras Públicas do Estado do Pará;
7. Adauto Cerqueira Santos Filho, fiscal da obra de construção do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua/PA; e
8. Paulo Henrique Napoleão da Silva, presidente da comissão especial de licitação da Concorrência Internacional Sedurb nº 001/2002.

À exceção de Olimpio Ohnish e Sahid Xerfan, que não atenderam às comunicações efetivadas pela SECEX/PA – mantendo-se silentes - todos os arrolados prestaram esclarecimentos, de forma integral ou parcial, acerca das irregularidades apontadas no Relatório de Inspeção.

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